O VENTO FRIO
Não há como culpar
pela estupidez,
alguém que foi
transformado em ignorante
Exigir formalidades,
“etiquetas”
À quem nem teve
formal educação, nem social formação
Male - mau teve "ensino profissionalizante"
Male - mau teve "ensino profissionalizante"
Minhas Pretas Velhas
andam curvadas, sombrias
Meus Pretos, não mais
ficam velhos
Moços ainda são
assombrados pelo Banzo
Cooptados pelo
maquiavélico genocídio periférico
Massa lobotomizada, indiferente às manifestações
Sangue jorrando como erupção vulcânica
Sangue jorrando como erupção vulcânica
O ônibus queimado como pirotecnia
Distorcida pelos
apresentadores hipócritas das publicas amarguras
em pieguice sensacionalista
em pieguice sensacionalista
Puro entretenimento ao gosto tétrico da audiência
Do filho drogado à
inexistência do austero
Do justo ensombrecido, relegado ao vácuo e ostracismo
Do justo ensombrecido, relegado ao vácuo e ostracismo
Da soberba do
legislativo ao déspota executivo
Da sociedade fantoche
e do judiciário maldito
Colhendo as
tempestades revolucionárias
Frutos do vento frio e
cruel
Que o capitalismo
soprou suave, maligno
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